um dia na rua, eu cruzei com aquele, eu saberia depois, se chamava miguel
mais tarde fui contar a bruno, bruno, que diabos, há algos aís, há latências! as coisas à noite, talvez quando olharmos tortos e com as pálpebras semi-cerradas, quando usar as chaves certas e recitarmos a senha mais bonita de todas com arremates dourados e muito açúcar, aí então talvez os cabelos das pessoas voem, talvez elas virem de cabeça para baixo à noite em suas camas sonhando com tanta força que doa no travesseiro, que a cama rache de peso
bruno concordava superior, ele que vinha me falando disso tantas vezes, não sei se bruno era profeta ou mentiroso.