meu nome é Suzana, com várias maiúsculas, e eu sou.
Suzana bonita, andava (e todos sempre andam). ela andava na rua, solta, ela que se sabia bela, os homens olhavam-Ela, solta, caminheando. Suzana sempre bonita, sempre, se você cruzasse com ela na rua, você olhava bem! sabe do que eu estou falando? que doce, que... nossa. você nem precisava ser homem, porque Suzana se sabia: seu corpo se sabia, o corpo tão corpo.
era domingo e era ressaca. seria gostoso falar dos sábados, em que os mundos mudam, mundam, ai como são bons os sábados... mas isso se faria num sábado. hoje é domingo (hoje sempre é domingo) dia de lembrar ai! como foi bom ontem, não é isso que vocês dizem?
Suzana domingo, cansadeada, com duas amigas mais um: eram os quatro quatro nomes, que já vem, já virão (eles andavam na calçada da praia e era sol e estavam todos preguiças saindo d'areia que lhes grudava por tudos).